Um sopro de ar vindo da alma
do mais profundo do ser,
lança nesta aparente calma
a saudade do querer,
a invasão do vazio que morde
pela madrugada.
Cada momento é um acorde
de uma guitarra quebrada
em estranha melodia.
Tão oca sinfonia!
Um sopro de fria verdade
evade-se do fundo do ser,
vem de manso, sem alarde,
vem matando e a morrer.
Notas quebradas de vida
que a vida já esqueceu,
e na fúria da alma sofrida
entregou as armas e morreu.
Acordes vindos do nada
rasgando a alma à desfilada!
2 comentários:
Amiga,
O poema está muito bom, mas o vazio é dificil de observar.
Beijinho
Bom fim de semana
Minha querida amiga
Obrigado pelas tuas palavras, teu carinho me aqueceu o coração
Tenho alguma dificuldade de estar na net, mas não era capaz de não passar pelo teu lindo blog
Pra te deixar mil beijos e te dizer que amizade não conhece distancia, simplesmente conhece a cor da outra alma
Mil beijos no teu coração de ouro de uma amiga distante
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