É esta a minha tribo, a minha essência profunda.
É esta a minha tribo, a força que me alimenta.
É esta a minha casa, que a leveza toca e inunda.
É esta a minha casa, onde o mistério se senta.
É esta a minha raiz, o meu tecto e o meu chão,
a mesa que me sacia, o leito que me descansa.
É esta a minha raiz feita de amor e perdão,
de dar sem esperar, cultivar paz como herança.
É esta a minha tribo, que me moldou a cinzel,
e pelo fogo e água me temperaram,
deram forma, garra, voz, deram ímpeto de corcel.
É esta a minha tribo, os laços que me apertaram,
o caminho que me ensinaram, as asas que me doaram…
É esta a minha tribo, é esta a minha casa; é esta a minha
raiz!
Lágrimas de lua