O tempo arrastou o seu manto sobre a vida passando,
levou os risos e as lágrimas, levou tudo castrando
o amor, em gotas de magoada e tenaz dor.
O tempo devorou a vida como fera faminta,
deixando esfumada sombra indistinta,
nos trilhos de um caminho sem retorno nem cor.
O tempo consumiu a vida, a história, a memória,
esmagou a frágil imagem de uma guerreira sóbria.
O tempo só não conseguiu matar nem destruir o AMOR.
(1º ano)
Lágrimas de luar
2 comentários:
Esse Amor nunca acaba....
é aprender a viver com a ausência..
Resto de uma boa semana.
um beijo de...
Saudade
Fabuloso!
Adorei.
Tem poemas maravilhosos no blogue.
Parabéns!
Vou seguir.
Beijinho
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