"A capacidade humana para se adaptar às mais variadas circunstancias é espantosa! Somos tão perfeitos que nos tornamos naquilo que faz falta ser de momento, temos força onde parece que tudo falha e já nada resulta, encontramos animo para seguir em frente quando parece que não há mais caminho possível, acreditamos naquilo que é quase impensável acreditar, lutamos mesmo quando nada faz sentido, somos perfeitos e não nos damos conta dessa perfeição.
Aceitamos por amor, tudo, desde que tenhamos um raiozinho de esperança, e ele pode ser tão pequeno e ténue como um teia de aranha, uma gota de orvalho, uma simples lágrima perdida. Agarramos todas as hipóteses, seguramos cada momento, inventamos, desdobramo-nos, trocamos os tempos ao tempo, fazemos de tudo quando amamos a sério, quando alguém entrou profundamente na nossa vida e nos moldou, aninhou, acarinhou, nos deu e recebeu.
A capacidade humana de sobreviver é imensa!
Quem experimentou a dor profunda e marcante sabe que é verdade, que fosse lá pelo que fosse, acreditando, sonhando, arrastando-se inclusive, mas sobreviveu, encontrou um equilíbrio para prosseguir. Pode ser fraco, e até nem sequer ser equilíbrio e sim um refugio, um sonho, uma pequena luz ao fundo de um túnel, comprido e escuro, povoado de medos, de incertezas, de «ses e porquês», mas por essa pequena luz, por esse foco minúsculo, caminha e luta, não abre mão, não desiste. Pode seguir calado, chorando, rezando, pedindo e quantas vezes soçobrando para depois de mais uma queda se levantar e de joelhos esfolados e rasgados, sangrando e de lágrimas a escorrerem pelas faces prosseguir. Mas….Aquela força que temos e que não sabemos de onde nos vêm caminha connosco, silenciosa e amiga. Dá-nos a mão, faz-nos acreditar que os impossíveis por vezes são possíveis, lembra-nos que a esperança é a ultima a morrer e que não devemos abrir mão daquilo que na realidade queremos. Por vezes calamos e empurramos para o fundo de nós mesmos, para fazer de conta que não existe, que não pode ser, mas um dia esquecemo-nos das trancas e esse querer profundo vem ao de cima lembrar que temos um propósito na vida, que temos um sonho por cumprir e pelo qual vale a pena pegar em armas e lutar, enfrentar o mundo, carregar a adversidade e aceitar o que vier pelo caminho tudo por amor. Ele é o motor da vida e sem ele nada vale a pena.
A capacidade humana de lutar pelo que quer e acredita não tem limites!
Perfeitos, complexos e ao mesmo tempo tão simples, mas com tantos entraves que impomos a nós mesmo e que nos impõe. Barreiras, normas, sociedade, tradição, nome, posição…Tantas coisas com que nos ataviamos e para quê? Porquê?
Só temos uma vida, aqui e agora, de quem é o próximo segundo? Onde estaremos daqui a um segundo? Nos braços do Pai? No fundo de uma ravina?... Valerá a pena sacrificar o amor, a felicidade, a comunhão, a presença de alguém, o conforto da compreensão, da ajuda, por normas e barreiras? Temos de concreto o aqui e agora nada mais, temos esta vida para viver, porque a outra vida será de outra forma, sem as dores e as mágoas do humano, teremos, creio eu, só o divino como coração a bater, seremos de uma outra dimensão, de uma forma que não tem nada de humano, mas …. Até que esse dia chegue, o que temos mesmo é a vida nesta terra, as lutas, os bons e maus momentos, e a FELICIDADE ao alcance da mão."
Aceitamos por amor, tudo, desde que tenhamos um raiozinho de esperança, e ele pode ser tão pequeno e ténue como um teia de aranha, uma gota de orvalho, uma simples lágrima perdida. Agarramos todas as hipóteses, seguramos cada momento, inventamos, desdobramo-nos, trocamos os tempos ao tempo, fazemos de tudo quando amamos a sério, quando alguém entrou profundamente na nossa vida e nos moldou, aninhou, acarinhou, nos deu e recebeu.
A capacidade humana de sobreviver é imensa!
Quem experimentou a dor profunda e marcante sabe que é verdade, que fosse lá pelo que fosse, acreditando, sonhando, arrastando-se inclusive, mas sobreviveu, encontrou um equilíbrio para prosseguir. Pode ser fraco, e até nem sequer ser equilíbrio e sim um refugio, um sonho, uma pequena luz ao fundo de um túnel, comprido e escuro, povoado de medos, de incertezas, de «ses e porquês», mas por essa pequena luz, por esse foco minúsculo, caminha e luta, não abre mão, não desiste. Pode seguir calado, chorando, rezando, pedindo e quantas vezes soçobrando para depois de mais uma queda se levantar e de joelhos esfolados e rasgados, sangrando e de lágrimas a escorrerem pelas faces prosseguir. Mas….Aquela força que temos e que não sabemos de onde nos vêm caminha connosco, silenciosa e amiga. Dá-nos a mão, faz-nos acreditar que os impossíveis por vezes são possíveis, lembra-nos que a esperança é a ultima a morrer e que não devemos abrir mão daquilo que na realidade queremos. Por vezes calamos e empurramos para o fundo de nós mesmos, para fazer de conta que não existe, que não pode ser, mas um dia esquecemo-nos das trancas e esse querer profundo vem ao de cima lembrar que temos um propósito na vida, que temos um sonho por cumprir e pelo qual vale a pena pegar em armas e lutar, enfrentar o mundo, carregar a adversidade e aceitar o que vier pelo caminho tudo por amor. Ele é o motor da vida e sem ele nada vale a pena.
A capacidade humana de lutar pelo que quer e acredita não tem limites!
Perfeitos, complexos e ao mesmo tempo tão simples, mas com tantos entraves que impomos a nós mesmo e que nos impõe. Barreiras, normas, sociedade, tradição, nome, posição…Tantas coisas com que nos ataviamos e para quê? Porquê?
Só temos uma vida, aqui e agora, de quem é o próximo segundo? Onde estaremos daqui a um segundo? Nos braços do Pai? No fundo de uma ravina?... Valerá a pena sacrificar o amor, a felicidade, a comunhão, a presença de alguém, o conforto da compreensão, da ajuda, por normas e barreiras? Temos de concreto o aqui e agora nada mais, temos esta vida para viver, porque a outra vida será de outra forma, sem as dores e as mágoas do humano, teremos, creio eu, só o divino como coração a bater, seremos de uma outra dimensão, de uma forma que não tem nada de humano, mas …. Até que esse dia chegue, o que temos mesmo é a vida nesta terra, as lutas, os bons e maus momentos, e a FELICIDADE ao alcance da mão."