sexta-feira, dezembro 28, 2007

TOQUE

Suave o toque da tua mão!

O beijo transparente de saudade,

o corpo quebrado na paixão

do amor feito na cumplicidade.

Suave o perfume da tua pele,

os lábios molhados no meu colo,

as carícias, doces como mel,

árvore plantada no meu solo.



Suave o acordar ao teu lado,

ainda que de sonhos seja feito,

prender no meu o corpo amado,

canta-lo, vive-lo, torna-lo o eleito.

Suave essa tua mão em mim,

esse beijo etéreo por cumprir,

a doce ternura que não tem fim

num desejo imenso a florir.

9 comentários:

lua prateada disse...

Minha lua desceu
Veio visitar seu povo
Ela veio desejar-te
Um Feliz ANO-NOVO!!!

A ti ela deseja
Saúde, paz e amor
Ao mundo...
Que cesse a dor!...

Beijinho prateado com carinho
SOL

O Profeta disse...

Olhos abertos de espanto
A esperança renovada
Há um novo ano que anuncia
Os passos da felicidade na sua chegada

E porque gosto de ti
Companheira de viagem
Que a minha companhia
Não seja uma miragem

E porque tocaste o profeta
Com a delicadeza da tua terna mão
No abrir das minhas portas
Ilumino teu coração


Um mágico 2008


Um beijo da luz

Ana Luar disse...

Que floresça o meu desejo de que tenhas um ano 2008 cheio de paz e muitoooooo muito amor minha doce luar.

FERNANDINHA & POEMAS disse...

Olá Querida Amiga,
deixo-te uma prendinha no;
FOTOS-FERNANDA.
Muiotos Beijinhos,
Fernandinha

~ Marina ~ disse...

Belos versos, em bela expressão de intensos momentos!

Um feliz 2008! Abraços!

jo ra tone disse...

Belos versos que fazem derreter o gêlo destes dias frios de Inverno.

Um bom 2008 com muita paz amor e €€€€uros, que também dão jeito.

Flor de Tília disse...

Vim desejar-te um bom Ano Novo
Saúde em quantidade
Alegria para o ano inteiro
Amor de qualidade
E também algum dinheiro

Abraço

*
xi

*

Fernando disse...

Bonitas Palavras!

Luna disse...

Que os teus desejos possam
Sempre florir
Beijinhos
luna

O TEMPO PERDIDO NÃO SE RECUPERA

As palavras lançadas não voltam atrás, o tempo perdido já não tem retorno e a vida esvai-se, no silêncio voraz. Fica o caminho, diluído, sem...