Tu oh cabeça, não penses
e tu coração não sintas.
Minh’alma olha que mentes
ao pintares com essas tintas
este quadro que é meu!
Vê bem que é escuro de breu
e não brilhante e colorido,
cabeça deixa de pensar
tira daí o sentido!
Coração, porque não parar?
Simplesmente deixares-te ficar
como que adormecido e calar
tudo o que dentro te vai.
Alma, cala-te, aquieta-te e esquece,
tudo o que entra, um dia … Sai!
Nada resta, fica ou permanece.
Por isso, tu cabeça, não penses!
E tu coração, não sintas!
Alma, cresce e luta que vences
esta batalha de fintas!
e tu coração não sintas.
Minh’alma olha que mentes
ao pintares com essas tintas
este quadro que é meu!
Vê bem que é escuro de breu
e não brilhante e colorido,
cabeça deixa de pensar
tira daí o sentido!
Coração, porque não parar?
Simplesmente deixares-te ficar
como que adormecido e calar
tudo o que dentro te vai.
Alma, cala-te, aquieta-te e esquece,
tudo o que entra, um dia … Sai!
Nada resta, fica ou permanece.
Por isso, tu cabeça, não penses!
E tu coração, não sintas!
Alma, cresce e luta que vences
esta batalha de fintas!