Das trevas pode nascer a luz,
do erro pode crescer o perdão,
da vida a paixão que seduz,
a presença na solidão.
morto, esquecido e enterrado.
A vida sorrirá uma vez mais,
abre-lhe as portas, cala-lhe os ais,
arranca-he as feias roupagens
veste-a de arco-iris brilhante,
enche-a de bucólicas paisagens
torna-te seu rendido amante.
Deixa que das trevas nasça a luz
e do erro nasça o perdão,
solta o teu coração da cruz
dessa cruz de solidão.
6 comentários:
Nas trevas permaneço até que o olhar e o toque indique o caminho da luz.
O Amor que vive dentro de ti é algo de maravilhoso que deve ser descoberto e sentido.
Beijo-te suavemente
A luz revolta-se na escuridão, a luz, se for lançada pelo nosso sentimento arrebatador, investe contra as trevas e sai vencedora, basta querermos e termos força para essa luta. Adorei o poema parabéns.
Mágnifico, esmagador poema vindo do interior de um ser escepcional...
Doce beijo
O caso Cláudia, não está perdido. Mandem Mails a esta gente e não só:
geral@embaixadadobrasil.pt
Temos que estar solidários com a menina Cláudia.
Pede a outros blogues que façam o mesmo.
Olá Querida amiga, grata pela tua visita. Fiquei muito emocionada ao ler o teu poema.
Lindíssimo!!!
Muitos beijinhos,
Fernandinha
Finalmente a alegria voltou. O optimismo e a esperança. Gosto de ver feliz. Um beijo.
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