Razões mil para te amar,
unidos num só desejo,
o nosso terno caminhar.
A ausencia prolongada
renovada em cada entrega,
longamente ansiada,
o puro prazer que carrega
somente o nosso amor.
Desenhar o tempo
intemporal e eterno.
Penetrar nesse teu templo,
pessoal, unico, terno.
Da curva doce doce e arrojada
nasce o erotismo puro,
brota a alma agrilhoada
de quem aprendeu no duro.
Tempo desenhado na vida,
pelas tuas mãos sublimado,
tempo que está de partida
mas que é sempre esperado,
qual ciclo zodiacal
rodando em eterna escala.
3 comentários:
No sublime te li...
Doce beijo
Luar, as saudades que já tinha de te ler. Parece que a vida não nos tem estado de feição ... mas enfim, nada como esperar, que surjam dias melhores. Como sempre, perco-me em tudo o que escreves, porque sonho sempre que te leio. Beijos muitos, e abracinhos apertados! Já tinha saudades :))))
Minha querida amiga, que saudads que eu já tinha de ti e dos teus textos, dos teus poemas e das tuas visitas. Também eu tenho andado algo arredio destas lides por vários afazeres. Concordo contigo quando dizes que é bom vermos as folhas a cairem. Mau seria se nunca tivessemos tido essa oportunidade. Mas temos que olhar para as folhas que a árvore ainda tem, menos minha do que a tua, mas mesmo que fosse só uma valia a pena vivê-la. Um beijinho do tamnaho do mundo.
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