Se uma estrela caísse do céu,
descesse à terra
e acabasse com a guerra?
E a envolvesse no seu véu
de luz de estrela cadente?
Se uma estrela singela
brilhando agora na noite,
fosse o berço que acoite
a poesia mais bela,
a história mais pungente?
Se a sua luz faiscante
cortasse os céus de rompante,
perturbasse os sonhos meus
e pudesse mudar o rumo,
deste esgarçado fio-de-prumo,
que são os passos teus
correndo para o infinito?!
Que caíssem todas elas!
Fossem berço e tumba fria
fossem alma em agonia,
barcos perdidos sem velas,
fábulas, contos e mito.
Se uma estrela caísse do céu
para nos amortalhar no seu véu…
descesse à terra
e acabasse com a guerra?
E a envolvesse no seu véu
de luz de estrela cadente?
Se uma estrela singela
brilhando agora na noite,
fosse o berço que acoite
a poesia mais bela,
a história mais pungente?
Se a sua luz faiscante
cortasse os céus de rompante,
perturbasse os sonhos meus
e pudesse mudar o rumo,
deste esgarçado fio-de-prumo,
que são os passos teus
correndo para o infinito?!
Que caíssem todas elas!
Fossem berço e tumba fria
fossem alma em agonia,
barcos perdidos sem velas,
fábulas, contos e mito.
Se uma estrela caísse do céu
para nos amortalhar no seu véu…
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