Como o sopro do vento norte,
como a breve alvorada
como o beijo da morte
perdido pela madrugada,
Como a lua tímida que espreita
como as nuvens que afogam o pranto,
como a maré que na areia se deita
e se deixa envolver pelo belo manto
do diáfano sol que renasce.
como a breve alvorada
como o beijo da morte
perdido pela madrugada,
Como a lua tímida que espreita
como as nuvens que afogam o pranto,
como a maré que na areia se deita
e se deixa envolver pelo belo manto
do diáfano sol que renasce.
Como a criança que nasce,
como a vida que se escoa,
como o amor que se perde
como a ausencia que magoa,
como a barreira que se ergue
e a voz que não se ouve.
Caminho trilhado, mil vezes pisado,
caminho torturado.
como a vida que se escoa,
como o amor que se perde
como a ausencia que magoa,
como a barreira que se ergue
e a voz que não se ouve.
Caminho trilhado, mil vezes pisado,
caminho torturado.
2 comentários:
Tens o dom de encantar com palavras sentidas e amarguradas.
Senti lágrimas em cada palavra tua.
Beijo bem suave
Um poema esmagador no pisar os caminhos da lembrança...
Bom domingo
Mágico beijo
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